para o coração um dois para o passo um dois para a maioria das músicas um ao quatro para respirar até dez para dançar valsa dois para a vida uma elipse e os viventes compassivos a desenhar circunferências
às vezes parece que a vida mesmo pulsa... numa contagem... só esquecestes (ou talvez você não saiba) : na dança.. um ao oito.. e pra começar, sete, oito!
Ah, obrigada pelos comentários dos textos.. me senti animada. Sinto falta de bater uns papos com vc. Ah, a semana euclidiana começa nessa quinta.. vc está perdendo... :P Seria ótimo se estivesse aqui. Essa quinta també teno estréia no teatro. Vai ser ótimo.
7 comentários:
Num compasso de valsa tento levar a vida.
Doce ritmo tem esse poema.
Adorei.
Simples, singelo.
Parabéns.
Bisous.
Pura verdade. E quem disse que a vida não é música, que não tem ritmo?
Cara, valeu pelos links!
Abraço
às vezes parece que a vida mesmo pulsa... numa contagem...
só esquecestes (ou talvez você não saiba) :
na dança.. um ao oito..
e pra começar, sete, oito!
Ah, obrigada pelos comentários dos textos.. me senti animada. Sinto falta de bater uns papos com vc. Ah, a semana euclidiana começa nessa quinta.. vc está perdendo... :P Seria ótimo se estivesse aqui. Essa quinta també teno estréia no teatro. Vai ser ótimo.
beijos
Lindo, Lindo mesmo! A simplicidade da poesia da vida!
Beijão da sumida
Mariliza
Falta de colhões? Sim, você está certo.
Mas, O Ignorante é fictício, embora a parte que fala sobre o Rock seja "real", isto é, a única parte do texto que tem algo ver com a minha realidade.
Também gosto deste género de poesia. Aliás, também a cultivo. Assim como a poesia experimental.
Um abraço.
Postar um comentário