Luzes Acesas
É hora de se levantar
Hora de colher
A dor que se esfarelou,
Os papéis, as peças.
Nos extremos, a esperança
De um novo palco a aguardar
Fora
O caminho de volta
É daqui para trás
Um sorriso fechado no punho
e nada além
Começa um novo take
8 comentários:
Querido amigo blogueiro
O endereço do meu blog mudou: Favor atualizá-lo. Só o nome mudou, mas eu continuo a mesma!rsrsrs
http://tempodesaturno.blogspot.com
Beijão e depois volto para te curtir mais
Mariliza
O caminho de volta pode ser adiante... quem sabe... nem mão, nem contra-mão... no meio de tudo...
quantas vezes vou ter que ler e reler esse texto para conseguir dar minha opinião? Olha, já foram várias, viu? Acho que eu tenho uma leitura muito fotográfica, eu me atenho aos elementos visuais que você usa e me perco no sentido das coisas. Eu sou mesmo muito visual.
continuarei lendo e relendo, que saiba alguma hora eu passe a ser mais gramatical
E bola pra frente...
Belo trabalho.
Bisous.
Sorriso fechado no punho foi genial!
*As discrepâncias com o personagem se devem ao fato de que o conto foi totalmente baseado em fatos reais. Pois é, burrada minha em usar o nome dele pra narrar o fato. Quanto ao fato de ele ligar pra mãe, eu esqueci desse detalhe, mas tem uma explicação lógica: na época em que ele perdeu a virgindade, ele tinha 17 anos, e ela ainda estva viva. No meu primeiro conto, o Vizinha, ele já tinha mais de vinte.
Mas muito obrigado pelo comentário e pelas observações!
Quando a gente sente a poesia, isso significa que ela foi muito boa! Este é o seu caso...
abraços
adorei.. a poesia... :)
;*
Huahsuhaushuashuahsuahsuhsuahs
Quase morri de rir quando vi te comentário "perfeitinha demais"
É, concordo com você, por demais perfeitinha. Mas é bom de vez em quando imaginar coisas perfeitas.... mesmo que pra deixá-las só na imaginação
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